O estado intermediário!!!

O estado intermediário

A frase “o estado intermediário” se refere ao estado de existência do homem no tempo entre a sua morte e a ressurreição do corpo na volta de Cristo. Não é um lugar intermediário, entre o céu e o inferno, como purgatório, mas é a questão do estado do homem depois da morte.
Ele é chamado “intermediário” não porque existe uma segunda chance depois da morte. Nosso destino é determinado no momento da morte, mas a questão é esta: entraremos na vida celestial (ou infernal) imediatamente depois da morte, ou existiremos num estado intermediário até a volta de Cristo, quando entraremos no estado final (com ressurreição do corpo, o julgamento final, e existência no céu ou no inferno)?
Alguns dizem que a morte, saímos deste mundo do tempo e entramos no mundo da eternidade, e por isso a questão do estado intermediário é irrelevante. Na esfera da eternidade, não existe um tempo entre a morte e a ressurreição do corpo. Mas na minha opinião, esta é uma idéia duvidosa, por três razoes. Primeira, o tempo na morte. Segunda, a Bíblia nos da alguns ensinos sobre o estado intermediário. Terceira, precisamos de uma resposta para a pergunta daqueles que perderam um pai ou mãe ou avô: “Pastor, onde esta meu pai (ou mãe, ou avô) agora?” A resposta da Bíblia é o estado intermediário.
E uma pergunta difícil porque a Bíblia não nos da uma resposta completa e clara. No caso do VT, revelação clara não foi dada; esta revelação foi reservada para Cristo. Ele “destruiu a morte, e trouxe a luz a vida e a imortalidade pelo evangelho” (II TIM 1:10). Este é um exemplo da revelação progressiva, em que o NT esclarece perguntas que o VT reconheceu mas não respondeu. Vamos examinar o que a Bíblia diz, primeiro no VT, sobre este assunto meio misterioso.

I. Os ensinos Bíblicos.

O VT – A palavra mais importante no VT sobre o estado intermediário é Sheol. A Bíblia portuguesa não tenta traduzir mas usa a palavra hebraica Seol. Por exemplo, notem Salmo 16:10, ou 49: 14-15. na pelo menos três interpretações desta palavra.
a interpretação mais conhecida e aceita é que o Seol é o mundo dos mortos, justos e não-justos. Todos habitam neste mundo até a ressurreição. Parece que este mundo é escuro, e os habitantes são como sombras, sem conhecimento, sem memória, sem louvar a Deus (Sal. 88: 10-12).

Mas eu tenho duvidas sobre esta interpretação. Será que os salvos do VT estão neste tipo de lugar? Por exemplo, há alguns versículos no VT que implicam que a comunhão que eles tinham com Deus foi tão forte que mesmo a morte não podia termina-la. Salmo 16:10 e 49:15 mostram a esperança para a redenção de Seol e comunhão eterna com Deus (veja também Sal. 23:6, 73;24), e outros versículos tem algumas indicações de uma crença na ressurreição do corpo (Isaias 16:19 e Daniel 12:2). A interpretação de Seol como a habitação das almas dos mortos não pode explicar estes versículos. Então, provavelmente, não é a interpretação certa.

a segunda interpretação é que Seol tem dois compartimentos, ou dois andares; um para os justos (chamado o Limbus patrum na teologia medieval), e um para os injustos. No tempo entre a sua morte e a sua ressurreição, Cristo desceu ao inferno (uma outra tradução de Seol) e levou os habitantes do andar mais alto (os crentes do VT) para o céu.

O problema é que os versículos citados (Efésios 4: 9-10 e I Pedro 3:19) não dão base para esta interpretação. Efésios 4:9-10 se refere a encarnação, e I Pedro 3:19 tem uma ligação com o tempo de Noé, e a desobediência dos espíritos (provavelmente anjos caídos) naquele tempo. Além disso, esta interpretação, como a primeira, não pode explicar os versículos que dão algumas insinuações que a comunhão dos justos com Deus continua depois da morte.

A terceira interpretação sugere que “Seol não descreve o lugar onde as almas dos homens vão, mas o lugar onde as almas dos homens vão, mas o lugar onde os seus corpo vão, a sepultura. “ ( Theological Wordbook of the old testament, v.2, artigo sobre “Seol” por R. L Narris).

Esta idéia tem um forte fundamento bíblico , na minha opinião. Varias traduções traduzem “Seol” como “Sepultura” e as vezes “Sepultura” é o obvio significado da palavra no VT. I Reis 2: 6, 9 tem a palavra “Seol”. Em Salmo 88: 3-5, e Ezeq 32: 21-23, as palavras “Seol,” “cova,” são usadas na forma paralela, como sinônimos.

Harris diz:

Se esta interpretação de Seol é certa, o uso não nos da um quadro do estado dos mortos na escuridão, sombras, caos, ou silencio, não-lembrados, incapazes de louvar a Deus, sem conhecimento de nada.... Antes, este ponto de vista nos das um quadro de um tumulo tipico palestino, escuro, empoeirado, com ossos misturados... Todas as almas de homens não vão para o mesmo lugar. Mas todas as pessoas vão para a sepultura. Sobre o destino das almas de homens no estado intermediário, o VT diz pouco. Realmente, o NT diz pouco também, mas o que ele diz é decisivo... Os salvos vão para o céu e felicidades; os ímpios vão para o inferno e tormento.

Acho que esta interpretação é certa. O que Deus criou foi uma união “do pó da terra!” ( a parte material) e “o fôlego da vida” ( a parte imaterial). A morte dissolve esta união, mas a alma em comunhão com Deus vai continuar a existir (Eclesi. 12:7. Salmo 16;10, 19:15) até que um dia, haverá uma re-união, uma união de novo, da alam com um novo corpo, um corpo espiritual, um corpo adequado para a vida celestial. Sobre estas coisas, o VT diz só um pouco. Para mais informação, precisamos do NT.
O NT - Parece que o NT confirma a nossa interpretação de Seol, porque a palavra neotestamentaria para o Seol, hades, nunca é usada com referencia aos salvos, que eles estão com Cristo. Lucas 23:43, Fil 1:23, II Cor 5:8 são claros e suficientes para estabelecer o ponto, também, II Cor. 5: 2-4 parece indicar que o estado intermediário, o tempo da separação do corpo da parte imaterial (alma ou espírito), não é normal. O desejo é de união, porque fomos criados uma unidade.

Mais uma passagem que devemos considerar é Lucas 16: 19-31, a parábola do rico e Lazaro. Há alguns pontos debatidos sobre esta parábola, mas acho que há um consenso geral sobre os pontos seguintes: (1) é uma parábola; (2) se refere ao estado intermediário e não ao inferno (V. 23: hades e não inferno); (3) o tema principal é o julgamento agora, de crer na palavra de Deus agora, sem mais evidencia, porque se eles não crerem na palavra de Deus, não acreditarão que mesmo uma pessoa seja ressuscitada.
E mais difícil interpretar os detalhes. Por exemplo, onde esta o seio de Abraão, e qual é o significado? Parece ser uma posição de felicidade e honra, mas só temos este versículo com esta idéia.
Também, sabemos que depois da morte o corpo sobre corrupção. Então, como Lazaro e o rico podem ver uns aos outros? Qual é o significado das palavras olhos, dedo, e língua em V. 23-24? Acho que devemos usar muito cuidado na interpretação dos detalhes. Pode usar linguagem figurativa, e devemos nos lembrar que uma parábola não é uma alegoria, em que todos os detalhes tem um significado importante. Parábolas, geralmente, só tem um ou dois temas importantes; os detalhes não são importantes.
Neste caso, os temas mais claros e importantes apóiam a interpretação do estado intermediário como envolvendo uma existência cônscia dos mortos, com os justos em felicidade e os ímpios em tormento.

II. Historia. Há duas interpretações na historia do estado intermediário que devemos mencionar e negar.

A primeira é a idéia de que a alma depois da morte dorme no estado inconsciente, até a ressurreição. Os adventistas e testemunhas de Jeová são alguns da desta posição. A base é a morte, e a idéia da unidade da pessoa, que a alma e corpo vivem e morrem juntos. Na minha opinião, o uso da palavra dormir é obviamente no sentido figurativo, e o argumento sobre a unidade do corpo e alma é refutado pelo fato que a Bíblia fala, sim; sobre a existência da alma depois da morte (veja os versículos citados anteriomente).
A segunda heresia é a doutrina católica do purgatório. Devemos entender que na teologia católica, há dois tipos de pecado: pecado mortal, e pecado venial. Pecado mortal é pecado deliberado, serio, voltar as costas a Deus. Pode ser perdoado durante a vida por confissões e contrição. Mas se uma pessoa morrer com pecado mortal não confessado, ela será condenada eternamente. Os que estão no estado perfeito da graça e penitencia no momento da morte vai diretamente para o céu, mas a maioria precisam de mais purificação dos pecados veniais (pecadinhos). Estas pessoas pagam por estes pecados veniais e são purificados, por meio dos sofrimentos no purgatório. Depois, podem ir para o céu. Também, os vivos podem ajudar os mortos no purgatório por meio de oração, missas, etc.
A base realmente é tradição, mas também, um versículos do livro apócrifo de II Macabeus é citado (12: 43-45). Rejeitamos esta idéia na base da salvação só pela graça de Deus, sem nada das obras humanas. Entendemos a necessidade da purificação para entrar no céu, mas esta purificação comece na justificação, e é consumada no momento de transformação quando vemos Jesus face a face (I João 3: 2-3, I Cor 15: 51-52).

III. Formulação Teológica.

o estado intermediário dos salvos. Depois da morte, as almas dos salvos vão para a presença de Jesus, onde elas ficam, cônscias e alegres, até a ressurreição do corpo e a entrada do nosso lar eterno e final, o céu (veja Apoc. 21: 1-5).
O estado intermediário dos ímpios. Sobre isso, temos pouquíssima informação. Os corpos de todos vão para o Seol, que no VT parece significar a sepultura, na opinião do professor. No NT, aprendemos que os ímpios também continuam a existir, no lugar chamado Hades, esperando o julgamento de Deus. Há um versículo que indica que eles estão em tormento agora, sendo castigados, mas com só um versículo, numa parábola, não podemos ter certeza que isso é o caso. Podemos dizer que não há possibilidade da mudança em nossa situação espiritual depois da morte. Por isso, devemos reconhecer a urgência da vida agora.
A Bíblia diz claramente que não devemos buscar contato com os mortos (Deut. 18: 10-11, Is 8:19, veja a Dec. Dout. Da CBB: “ proibição divina da busca de contato com os mortos”, a única declaração doutrinaria batista com esta afirmação, por causa do problema do espiritismo aqui no Brasil).Mas é possível que os mortos possam comunicar conosco? Cclaro, com Deus tudo é possível, mas por que Deus faria isso? Lucas 16: 37-31, o ímpio não poderia ir, e Abraão não mandaria o justo.) em I Samiel 28: 8-19, temos o relato da subida de Samuel. Há duas possibilidades: (1) eles foram enganados por satanás, que pode disfarçar-se ou (2) Samuel realmente subiu, não pelo poder da necromante, mas pelo poder de Deus, para pronunciar o julgamento de Deus sobre Saul. Eu apoio a segunda, mas isso foi uma exceção.

E possível que os mortos no céu possam nos ver agora na terra? Alguns pensam que sim, na base de Heb 12:11. acho que é possível, mas mais possível é que eles tenham coisas mais interessantes para assistir no céu do que os acontecimentos na terra. Em qualquer caso, é especulação.

IV. Aplicação pratica

Voltamos a pergunta daqueles que perderam um amado: onde eles estão? Podemos afirmar que os salvos estão na presença do Senhor, cônscios, alegres, em paz e felicidade.
No caso das pessoas não-crentes, acho que devemos explicar que Jesus esta disposto a perdoar em qualquer momento, e por isso o arrependimento no ultimo momento é uma possibilidade, mas que perdão e aceitação de Jesus são necessárias para a salvação. Podemos e devemos deixar estas pessoas tirarem suas próprias conclusões sobre o estado do seu amado falecido; a sua preocupação agora deve ser o estado dos vivos. Usa a situação para apresentar o evangelho aos vivos. Não precisa fazer um julgamento definitivo sobre o falecido; esta é a responsabilidade de Deus.

A MORTE!!!

Uma pastoral para pastores!

Boa leitura!


A MORTE

A origem da morte. Alguns crêem que o homem foi criado mortal, que Adão teria morrido eventualmente, mesmo sem pecado. Mas a bíblia liga a morte com o pecado. Notem: Gen. 2: 16-21, Rom. 5:12, 6:23. e possível que mesmo a morte dos animais é parte do resultado da queda (Rom. 8:20-21).
Não podemos dizer com certeza que Adão era imortal antes da queda. Acho que não era; antes, a natureza humana era ainda flexível, aberta as mudanças. Poderia ficar imortal ou mortal. Realmente, é uma pergunta especulativa. A importância deste ensino é que a morte não é uma coisa natural para o homem.
Por isso, nos sentimos que a morte é estranha; reclamamos contra a morte. Sentimos que não deve ser assim. A morte é um inimigo que invadiu a boa criação de Deus (I Cor. 15:26 e Jesus em João 11:33 e 38: ele não somente chorou ao sepulcro de Lazaro; ele estava com raiva, com indignação).
A universalidade e unicidade da morte. Quero dizer que todos tem que morrer (Rom.5:12), e que pode morrer só uma vez (Heb.9:27). A primeira nos lembra que os avanços na medicina realmente não mudaram nada. Qual porcentagem do povo morre? 100%; todos. Pastores e cristãos não devem ficar envergonhados ou intimidados pelos médicos. Eles podem nos ajudar, claro; mas nossa ajuda maior e nossa esperança real esta no Senhor, que tem as chaves da morte (Apoc. 1:18).
As formas da morte. Podemos enumerar três formas, quase três estágios da morte.
A primeira e a mais importante é a morte espiritual. E primeira, porque aconteceu priemiro na historia e em cada individual. Em Gen. 2:17, Deus disse que “no dia em que dela comeres, certamente morreras.” Alguns pensam que o significado é a certeza do resultado, e não necessariamente a proximidade. Adão ficou mortal quando ele comeu, mas morreu muitos anos depois. Acho que Adão ficou mortal quando comeu, mas naquele momento. O pecado fez uma separação entre Deus e Adão, e esta separação é a essência da morte espiritual.
a segunda forma é a morte física. Como a morte espiritual é separação de Deus, a morte física é separação do corpo do espírito, ou a parte material da parte imaterial ( as vezes a alma e as vezes o espírito). A visão hebraica é que uma pessoa é a união destas duas partes. Não devem ser separadas. Mas na morte, a Bíblia diz que : “o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a Deus que deu” (Ecle. 12:7). A morte física é esta separação, esta dissolução das coisas que devem ficar juntos, inseparáveis, que também indica que a morte não foi a vontade original de Deus para o homem, mas o resultado do pecado.
A morte eterna, ou a segunda morte (Apoc. 2:11, 20:14), em que o estado é fixado para sempre.
Então, podemos dizer que para a morte espiritual, a cura é a salvação, para a morte física, a cura é a ressurreição do corpo; mas para a morte eterna, não há cura.

As questões Éticas sobre a Morte.

Como devemos definir a morte? Antigamente, o critério medical para a morte era o coração. Quando o coração para, cessa de bater, a pessoa é morta. Mas com a invenção das maquinas para sustentar o coração, mesmo recomeçar um coração parado, um novo critério foi necessário: o cérebro. Falamos hoje sobre a morte cerebral, quando o cérebro cessa de funcionar, não é responsivo a Deus ou as outras pessoas.
O problema é o seguinte: o que tal o caso em que o coração esta sendo sustentado pela maquina, e o cérebro fica morto? Podemos, devemos desligar a maquina?
A maioria dos crentes escrevendo sobre este assunto hoje dizem que “Sim, devemos” (Veja cap. 13 do livro de Normam F. Geisler, Ética Cristã: Alternativas e questões contemporâneas. São Paulo, Vida Nova, 1984.) O raciocínio é: esta pessoa já esta morta. Quando uma pessoa não pode responder a Deus, a outros, não pode ter comunhão com outros, não pode agir, pensar, sentir, não pode exercer a vontade, podemos concluir que a separação do corpo bateno não significa a vida. Desligar a maquina não é matar; é deixar o processo de morte terminar, chegar ao fim.
A base teológica é a distinção entre matar, que é errado, e deixar a morte acontecer, que segundo muitos, não é sempre errado. A morte não é natural, mas é inevitável. Desligar as maquinas não é matar, porque quando uma pessoa é morta no cérebro, ela é verdadeiramente, teologicamente morta. Não somos obrigados esperar e orar por um milagre; podemos, mas não é a vontade de Deus que vivemos aqui para sempre. Temos que morrer, e quando o cérebro para, podemos concluir que a morte chegou.
Mas recentemente, um segundo problema começou: a eutanásia, uma palavra que significa, literalmente, uma boa morte (eu e tanatos, em grego). Alguns pensam que no caso das pessoas com câncer terminal, ou doenças similares, devemos permitir o suicidio para evitar o sofrimento e o processo lento e duro de morrer. O que podemos dizer teologicamente?
O que é proibido pela bíblia é assassinato, e neste sentido, suicídio é uma forma de assassinato. Assassinato é uma vida, que é realmente vida (capaz de agir, pensar, comunicar, ter comunhão, não somente um coração batendo), sem razão adequada (como a necessidade de proteger outras vidas). Então, suicídio não é o pecado imperdoável, mas é um pecado, uma violação do mandamento contra o assassinato.
Para as pessoas sofrendo, podemos e devemos ajudá-las. Podemos dar remédios para aliviar a dor; podemos aconselhar que não é necessário tomar mais tratamentos que realmente não tem esperança; não tem que se submeter as cirurgias que não podem curar; podemos ama-las e ajuda-las a viver até o fim e depois deixar o processo da morte acontecer. Mas não podemos ajudar no suicídio. Acima de tudo, podemos compartilhar Jesus, o caminho para a vida eterna. Isso não é manipulação; é ajuda verdadeira, porque a única boa morte é uma morte nas mãos de Jesus.

Aplicações Praticas:

Eu quero sugerir duas aplicações importantes para os pastores e lideres cristãs.

No seu ministério com os que perderam um amado. A Bíblia diz que não devemos nos entristecer como ou outros que não tem esperança (I Tes. 4:13), mas não diz que não devemos ou não podemos nos entristecer. A diferença é que temos esperança no meio da nossa tristeza. Depois de uma morte, os amigos, as famílias precisam chorar e entristecer. Você deve ajudar neste processo; fala com gentileza sobre as suas lembranças das coisas boas na vida da morta, sobre tempos especiais. Vai causar lagrimas, mas não é ruim, não é errado. Deixe-os entristecer, mas fala também sobre nossa esperança firme e forte.
Segunda, enfrente a sua própria mortalidade. Quantos anos você gostaria de completar antes da sua morte? O que você preferiria como causa da sua morte? O que você quer realizar antes da sua morte? Você deve fazê-lo agora. Por isso, a vida aqui tem urgência e significado. Faça como sua ambição de viver na vontade de deus; de viver sempre preparado.
Um dos livros mais conhecidos na historia é A imitação de Cristo Por Tomas Kempis. Ele escreveu um capitulo sobre a meditação na hora da morte, dizendo que pensar diariamente sobre a morte e saudável espiritualmente. Ele disse:

Bem-aventurado aquele que medita sempre sobre a hora da morte e por ela se dispõe cada dia.... Pela manhã, pensa que não chegaras a noite, e a noite não te prometas o dia seguinte. Por isso, andamos sempre preparado e vive de tal modo que te não encontre a morte desprevenido.... Qual feliz e prudente é aquele que procura ser em vida como deseja que o acha a morte.

Meu desejo é viver de maneira que posso dizer em verdade as palvars de II TIM. 4: 7-8 “ Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me esta guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia, e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda”